não queria pensar no que podia existir, saberia que se pensasse saberia que não deveria prosseguir, não tenho sentidos, mais ainda sigo eles, eles são minhas respostas, não entendo eles, mais me mostram o momento certo de abrir meu para-quedas, acho que eles já viram tantas quedas, que resolveram me dar um aviso antes delas, ia ser mais uma, de cabeça no chão, as cicatrizes se mostraram bem aparentes, se incharam,vi que algo estava errado ali, vi que elas aumentariam, desistir foi a coisa mais forte que eu poderia fazer, pra isso esgotei minhas forças, não tenho as mais, terei que esperar a volta delas para voltar a lutar, minhas armaduras foram ao chão, o escudo me protegeu da última flechada,antes que fosse tarde de mais.
Quando tudo começa a perder seus sentidos, quando coisas começam a parecer estranho,ou pensa, ou é melhor pensar, na hora que pensei, analisei os fatos, e vi quanto tola fui, vozes dizem que fiz certo, meus sentidos dizem estarem certos, melhor agora do que depois tudo ser pior, quando as coisas começam é mais fácil de extermina-las,obrigada sentidos e vozes que vem de longe, não tem mais como me arrepender, nesse jogo eu joguei minha última carta e ela era menor do que o necessário para vencer o jogo, esse jogo não era meu para eu ditar as regras, nesse jogo eu não conhecia as regras, eu perdi. termino a carta da minha derrota.
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