sábado, 8 de agosto de 2009
.Rumo.
Sai a caminhar sem um rumo, sair somente eu e meu companheiro de todas as horas, sim ninguém mais que um cachorro, estava pronta para andar para onde ele me puxa-se embora muitas das vezes eu que o puxei, pensa-se irei até uma praça e ficarei por lá, vendo pessoas passando a natureza se mexendo, sigo andando pensando em uma certa praça, ou melhor em duas, mais para-se e pensa vou nesta primeiro, e sigo para a outra, perto da primeira praça, se ouve um som, um som que se parecia com uma bateria, é bem nesta praça mesmo que irei ficar a viajar, solta-se o cachorro, com um certo receio, mais o deixa livre, vê se uma mulher com um cachorro e três idosos com um pastor, prende-se o cachorro, e vai para um banco do outro lado da praça longe do tal pastor, senta-se no banco, o cachorro senta-se também, depois fica em seu colo e você a acariciando e a ouvir musicas de um gênero bom, um rock, e fica-se lá por tempos, vê se uma gótica metaleira não sei ao certo, a se sentar no banco do meio da praça e estar a viajar, ela lia, parava fumava, olhava as coisas passar e lia de novo, e eu ali, os idosos se vão com seu pastor, vem um casal com um golden, ali pareciam tentar adestrar seu cão, fiquei um tanto com dó do cão, mas o tratavam com carinho também, e pensava, os humanos querem realmente mostrar que dominam, até seus amados cães, ali passa-se vários donos com seus cães varias pessoas pela praça, idosos a pedalar uma bicicleta, e um som bom a se ouvir, vendo que já passava horas a ver arvores balançar, pássaros a voar, decidi-se voltar a caminhar, não por um local que se conhece, procurando conhecer mais o bairro, sai a caminhar e vê-se que está a frente da tal igreja, podendo descer a tal rua e saber -se onde está, pra que? não vamos pro ali que não se sabe onde irá dar, vê que acaba reconhecendo o tal lugar, saia caminhar, e mais uma vez se depara com dois locais, um que se passa várias vezes e um que raramente se passa, vamos por essa, vamos conhecer mais por aqui, caminha, vê coisas que não se sabia que tinha na rua, como uma escola de música, para pega o telefone, com o intuito de ligar e perguntar o valor de alguma aula, sabendo que provavelmente nem irá, mais mesmo assim pega-se o número, continua a caminhar, olha-se para as pessoas, vê coisas que se gosta no caminho, ficar-se a parar para ver um belo pássaro, passa se por um batalhão militar, continua-se a caminhar, e ai sempre se passa, e chega-se em casa, com um ar diferente, um ar em paz, um ar em que nada abalara, pois se passou horas vendo o tão bela que a natureza é, o quanto pessoas simples, saem e ficam pro ai viajando com ou sem seus grandes companheiros, e assim sigo sem rumo.
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