domingo, 8 de agosto de 2010

.morfina.

É li um texto em que dizia "A vida ensina, a gente aprende. No entanto, isso não quer dizer que não devamos, às vezes, desobedecer as leis que nós mesmos criamos. Cansei de lutar contra mim mesmo, pois já me cobrem o corpo feridas em diferentes fases de cicatrização. Aqui estou, pronto para me aplicar com mais algumas doses cavalares de você, se assim me permitir. E eu já não mais vivo sem essa morfina que eu batizei com o teu nome, há alguns meses atrás." (lucas silveira) é colocaria o texto todo, mas esse é o pedaço principal.

São realmente doses de morfina em que preciso me aplicar, a falta dela parece que fiquei mais vazia, que tudo inflamou, que estou fora de mim, pensava ter apreendido a me controlar, por certo tempo até soube controlar tudo muito bem.

Eu queria entender a tamanha necessidade da morfina em que se faz presente em mim, queria entender a tamanha renegação, queria entender o porque da minha tamanha vontade de querer dar tudo o que deseja, queria poder fazer o mesmo bem que me faz, só queria te ver sorrir e dizer que está feliz.

Mas uma vez a a faca vem inflamar a ferida, e as vezes você trás a morfina, meus dedos não se controlam, não queria escrever mais sobre você, eu precisava escrever em algum lugar, mais uma vez quis se calar a mim, tento entender o porque, talvez tenha um lado bom eu poder me livrar da morfina, é como uma velha frase diz mais uma vez "teu silêncio é mais alto que um tiro".

Preciso me controlar, preciso parar esse texto por aqui, tem coisas que apenas quero guardar em mim, só queria te ver sorrir.

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